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“Muito importante esse momento da Alego aqui com vocês, trazendo benefícios e aproximando o parlamento goiano de todos e todas. Trabalho todos os dias para que os nossos compromissos possam honrar cada vez mais os goianos, com seriedade, sentimento de dever cumprido, para que as pessoas tenham mais empregos e oportunidades, com amor ao povo, compromissada com o bem comum”, afirmou a deputada.
A deputada estadual Bia de Lima (PT) se posicionou de forma contrária a lei do Governo de Goiás, aprovada na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), que regulamenta o pagamento de precatórios por meio de acordos diretos com credores e define o limite das Requisições de Pequeno Valor (RPVs). Pelo texto aprovado, o teto das RPVs será reduzido de 40 para 10 salários mínimos.
Projeto da deputada Bia de Lima tomba línguas indígenas de Goiás como patrimônio imaterial do estado
“As línguas Karajá, Tapuio e Avá-Canoeiro figuram entre as mais ameaçadas de extinção no território goiano, seja pela diminuição de falantes, seja pelas intensas pressões socioculturais que fragilizam a continuidade de sua transmissão geracional. A cena impõe medidas objetivas e urgentes ao poder público, para que sejam tomadas ações imediatas de preservação”, afirma a deputada.
Para a deputada Bia de Lima, a aprovação da lei representa um compromisso permanente com a proteção da vida e a garantia de direitos. “Proteger nossas crianças e adolescentes é uma prioridade absoluta. Com essa atualização, tornamos a legislação mais eficaz, integrada e preparada para prevenir desaparecimentos e agir com rapidez quando necessário. ”
De acordo com Bia de Lima, a demanda da educação infantil em Goiânia é preocupante. “Além de haver um grande déficit de vagas, que assusta milhares de famílias em toda a cidade, não há uma justificativa plausível para o fechamento das unidades, ainda mais com o anúncio já no fim do ano letivo. Isso demonstra não só o descaso da prefeitura com a comunidade escolar, mas também reforça a abertura da gestão para as organizações sociais na Educação, o que é revoltante”, destacou a deputada.
“Mando o meu abraço e o meu reconhecimento a todos que compuseram a Chapa 1, em todas as regionais, o meu muito obrigada. E a você que votou, que participou, que torceu, que pedi voto, meu muito obrigada, conte conosco sempre, lutando todos os dias por mais conquistas para todos os trabalhadores em Educação de Goiás”, completou.
Na ocasião, Bia de Lima reforçou que as eleições de 2026 serão “o maior enfrentamento de todos os tempos” e alegou que não será um pleito fácil. Porém, segundo ela, é necessário fortalecimento e união PT para lidar com o momento.
“Nós não vamos concordar com o que querem fazer, com a retirada de mais direitos dos servidores públicos federais e que se amplia e se aplica para as outras esferas. Tudo que for feito de alterações causa um efeito cascata e acaba afetando os servidores públicos estaduais e municipais. Então não é possível a gente achar que cada sindicato cuida da sua classe e salve-se quem puder. É preciso juntar esforços para que a gente consiga brecar essas mudanças. As medidas precisam ser em busca de avanços, de modernização, de organização do sistema administrativo e não de fazer economia nas nossas costas. Não aceitaremos isso”, afirmou a deputada.
De acordo com a deputada estadual Bia de Lima (PT), que preside a Comissão de Educação da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), há um diálogo em construção com a secretária de Estado da Educação, Fátima Gavioli, com o objetivo de reduzir a jornada de trabalho dos professores da Rede Estadual de Ensino.