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“Criança fora da escola não é uma questão nova, mas precisa de um novo impulso, uma nova dinâmica, para que todas elas tenham esse direito assegurado. É uma obrigação dos municípios oferecer e garantir esse direito, mas em Goiás ainda temos cidades que não têm vagas para o público da primeira infância, de 0 a 3 anos, o que é um problema grave”, afirmou a parlamentar.

A sessão solene para a entrega da condecoração ocorreu nesta sexta-feira (17/10), no plenário Iris Rezende Machada da Assembleia Legislativa de Goiás e foi conduzida pelo deputado Gustavo Sebba (PSDB), presidente da Comissão de Saúde da Casa. A solenidade homenageou médicos de diferentes especialidades e regiões do Estado, reconhecendo suas contribuições ao longo do ano. Além do reconhecimento individual, o evento ressaltou o papel coletivo da classe médica, especialmente em tempos de crise sanitária, como foi o período da pandemia de covid-19.

O foco da proposta é estimular alternativas sustentáveis que não resultem na degradação do solo, perda de biodiversidade, alterações no ciclo hidrológico e emissão de gases poluentes. Para isso, a política pleiteia o fomento de práticas sustentáveis na indústria, além da agricultura.

Para a deputada Bia de Lima, a aprovação do projeto reafirma o compromisso com políticas públicas voltadas à causa animal e à segurança viária, além de fortalecer uma cultura de respeito, empatia e responsabilidade social. “Cuidar dos animais abandonados é também cuidar das pessoas e da segurança nas nossas estradas”, destacou a parlamentar.

A parlamentar, que é presidente da Comissão de Educação da Casa Legislativa e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), falou sobre as perdas dos profissionais ao longo dos últimos anos no âmbito da Rede Estadual de Educação, mas ressaltou a resiliência e a força desses profissionais que seguem lutando por valorização e melhores condições de trabalho.

O projeto institui o Protocolo Estadual de Prevenção e Resposta ao Rapto de Crianças, cujo objetivo é padronizar e agilizar as ações de segurança pública no combate ao rapto de crianças e garantir uma resposta eficaz e imediata a esse tipo de crime.

“Tudo o que a categoria almeja é a diminuição da jornada. Hoje, o número de aulas que o professor tem que lecionar para conseguir sobreviver aumentou demais e isso tem resultado em outros grandes problemas, o adoecimento, o cansaço, a superlotação das salas de aula, a preparação da aula, correções, avaliações, atendimento. É muita coisa e isso prejudica a qualidade do trabalho e a saúde desses profissionais”, afirmou ela.

“Conquistamos um novo plano para os docentes, mas ainda falta o enquadramento — ou seja, a colocação de cada professor no nível adequado conforme sua titulação. Essa medida é urgente, e já apresentamos requerimentos cobrando agilidade do Governo. Cada mês de atraso representa economia feita às custas dos professores e impede que a UEG valorize seus profissionais”, pontuou.

“Tenho vivenciado a violência política de gênero cotidianamente. Um outro parlamentar da Casa usa de gritos, xingamentos e um estereótipo machista, na tentativa de me intimidade, de me calar, mas ele não vai conseguir. Se fosse outra pessoa, tenho certeza de que já estaria adoecida diante de tanto desrespeito, mas eu não vou desistir”, afirmou Bia de Lima.