Projeto de Bia de Lima pede obrigatoriedade de acessibilidade às pessoas com deficiência visual em prédios públicos

Segundo a parlamentar, é notório que muitos prédios públicos ainda não oferecem recursos básicos como sinalização tátil, áudio em elevadores ou placas em braile. “Essa ausência limita o acesso à cidadania plena, dificultando o uso de serviços essenciais como saúde, educação, assistência social, entre outros”, afirma ela.

A deputada estadual Bia de Lima (PT) apresentou nesta terça-feira (16) um projeto de lei que dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação de sinalização tátil e sonora em prédios públicos, para garantir acessibilidade e autonomia às pessoas com deficiência visual.

Segundo a parlamentar, é notório que muitos prédios públicos ainda não oferecem recursos básicos como sinalização tátil, áudio em elevadores ou placas em braile. “Essa ausência limita o acesso à cidadania plena, dificultando o uso de serviços essenciais como saúde, educação, assistência social, entre outros”, afirma ela.

De acordo com Bia, ao implementar medidas simples, mas eficazes, o poder público cumpre seu papel de garantir igualdade de condições a todos os cidadãos, promovendo justiça social, dignidade e respeito à diversidade.

Bia de Lima ressalta que todas as intervenções propostas tenham prazo de dois anos para a realização, além de estarem de acordo as normas técnicas da ABNT, especialmente a NBT 9050. Ainda conforme a proposta, o não cumprimento da lei sujeitará o órgão responsável à aplicação de advertência e, em caso de reincidência, sanções administrativas cabíveis.

A deputada estadual Bia de Lima (PT) afirmou que o governo de Goiás comete um contrassenso ao propor o aumento do bônus para estudantes, no entanto, tira desses mesmos estudantes e de suas famílias o direito de acesso a um plano de saúde, se referindo a nova cobrança de 30% para os dependentes do Ipasgo.

“A busca é pela promoção de bem-estar dos idosos que, muitas vezes, são marginalizados na execução das políticas públicas e pelos próprios membros da sociedade”, afirma a parlamentar.

Na ocasião, os trabalhadores reivindicaram a implementação do plano de carreira aprovado em 2023, que até o momento não foi colocado em prática pelo governo do Estado. A categoria denunciou que, em vez de corrigir distorções históricas, o decreto editado pela gestão acabou agravando a situação, mantendo esses profissionais com os menores salários do funcionalismo público goiano.