Bia de Lima propõe Título de Cidadã Goiana para a Ministra da Cultura e cantora, Margareth Menezes

Segundo a parlamentar, Margareth Menezes é uma referência na área em que atua e presta um grande serviço aos brasileiros. “A ministra é uma grande mulher. Além de uma grande artista, ela tem realizado políticas importantes que impactam a vida da população do país, bem como inspira o público feminino. Ela vive um grande momento”, afirma Bia de Lima.

A deputada estadual Bia de Lima (PT) apresentou nesta quarta-feira (1°/10), projeto de lei que concede título de cidadã goiana à cantora Margareth Menezes, atualmente, ministra da Cultura do Brasil.

Natural de Salvador (BA), Margareth Menezes da Purificação é cantora, compositora, atriz, empresária e gestora cultural. Ao longo de 36 anos de carreira, lançou 17 trabalhos musicais, entre LPs, CDs e DVDs, e realizou 23 turnês internacionais, passando por todos os continentes. Também administra seu próprio selo musical e construiu sua carreira de forma independente.

Entre suas conquistas, estão dois Troféus Caymmi, dois Troféus Imprensa, quatro Troféus Dodô e Osmar, além de indicações ao Grammy Awards e ao Grammy Latino.

Segundo a parlamentar, Margareth Menezes é uma referência na área em que atua e presta um grande serviço aos brasileiros. “A ministra é uma grande mulher. Além de uma grande artista, ela tem realizado políticas importantes que impactam a vida da população do país, bem como inspira o público feminino. Ela vive um grande momento”, afirma Bia de Lima.

Paralelamente à trajetória artística, Margareth fundou, há 18 anos em sua cidade natal, a Associação Fábrica Cultural — uma organização social voltada para iniciativas nas áreas de Cultura, Educação e Sustentabilidade.

Margareth figura ainda na lista das 100 mulheres negras mais influentes do mundo, segundo a Most Influential People of African Descent (MIPAD), instituição reconhecida pela ONU. Além disso, integra a IOV Unesco, atuando como embaixadora da Cultura Popular.

“A paridade entre os professores contribui de forma essencial para a manutenção da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão universitária. No entanto, observa-se uma discrepância remuneratória que fere os princípios constitucionais da isonomia, valorização do magistério e da dignidade do trabalho”, afirma ela.

“A medida se justifica diante da morosidade que, há anos, tem caracterizado o trâmite desses processos gerando prejuízos significativos aos servidores públicos que dedicaram sua vida ao serviço estatal”, aponta a deputada.

Segundo a deputada, a proposta é inovadora e o fortalecimento da cadeia possibilitará a ampliação de oportunidades, fomentar a economia solidária, estimular a inovação em tecnologias e consolidar Goiás como referência em políticas públicas inclusivas, em consonância com a Constituição Federal, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei n° 13.146/2015) e a Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência.