Bia de Lima pede por valorização dos trabalhadores das Apaes durante abertura de Congresso da instituição

“Coloco-me na condição de somar esforços e encaminhar recursos para garantir as condições de trabalho necessárias. Para que os profissionais consigam desenvolver as atividades e projetos com as crianças sem adoecimento, sem sobrecarga. Para que as escolas da Apae tenham mais profissionais de apoio, mais intérpretes, que sejam verdadeiramente valorizado, inclusive, com o pagamento de gratificações, como a GDPI (Gratificação de Dedicação Plena e Integral)”, declarou Bia sob aplausos.

A deputada estadual Bia de Lima (PT) participou na noite dessa terça-feira (30/9) da abertura do Congresso Científico promovida pela Federação das Apaes do estado de Goiás (FEAPAES-GO), em Goiânia. Neste ano, o encontro teve o seguinte tema: Ações Multiprofissionais para Estudantes com Deficiência Intelectual e Múltipla em Escolas Especializadas e Centros de Atendimento Educacional Especializado.

Na ocasião, a parlamentar reforçou sua parceria com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e se colocou a disposição para ajudar a instituição.

“Coloco-me na condição de somar esforços e encaminhar recursos para garantir as condições de trabalho necessárias. Para que os profissionais consigam desenvolver as atividades e projetos com as crianças sem adoecimento, sem sobrecarga. Para que as escolas da Apae tenham mais profissionais de apoio, mais intérpretes, que sejam verdadeiramente valorizado, inclusive, com o pagamento de gratificações, como a GDPI (Gratificação de Dedicação Plena e Integral)”, declarou Bia sob aplausos.

Para a deputada, os trabalhadores das Apaes devem ser tratados e valorizados de forma especial, pelo trabalho que desempenham.

Além de se colocar como parceira das lutas, ela também destacou a importância do congresso. “É um momento valioso de diálogo, aprendizado e reafirmação do nosso compromisso com a educação inclusiva e o respeito à diversidade”, concluiu ela.

“A paridade entre os professores contribui de forma essencial para a manutenção da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão universitária. No entanto, observa-se uma discrepância remuneratória que fere os princípios constitucionais da isonomia, valorização do magistério e da dignidade do trabalho”, afirma ela.

“A medida se justifica diante da morosidade que, há anos, tem caracterizado o trâmite desses processos gerando prejuízos significativos aos servidores públicos que dedicaram sua vida ao serviço estatal”, aponta a deputada.

Segundo a deputada, a proposta é inovadora e o fortalecimento da cadeia possibilitará a ampliação de oportunidades, fomentar a economia solidária, estimular a inovação em tecnologias e consolidar Goiás como referência em políticas públicas inclusivas, em consonância com a Constituição Federal, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei n° 13.146/2015) e a Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência.