Deputada Bia de Lima entrega título de cidadão goiano ao ministro Flávio Dino

“Tive a honra de participar da entrega do Título de Cidadania Goiana ao ministro do STF, Flávio Dino. Uma justa homenagem a quem construiu uma trajetória marcada pela defesa da democracia, da justiça e dos direitos do povo brasileiro. Agora, além de maranhense, é também cidadão goiano. Seja bem-vindo, ministro!”, afirmou a deputada.

A deputada estadual Bia de Lima (PT) participou de agendas com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, nesta sexta-feira (19/9), em Goiânia. A parlamentar entregou o título de cidadão goiano nas mãos do magistrado. A cerimônia ocorreu no Tribunal Regional do Trabalho (TRT – 18ª Região).

“Tive a honra de participar da entrega do Título de Cidadania Goiana ao ministro do STF, Flávio Dino. Uma justa homenagem a quem construiu uma trajetória marcada pela defesa da democracia, da justiça e dos direitos do povo brasileiro. Agora, além de maranhense, é também cidadão goiano. Seja bem-vindo, ministro!”, afirmou a deputada.

Na primeira agenda do dia com o ministro, Bia esteve no Seminário Inaugural do Doutorado em Direito e Políticas Públicas da Faculdade Direito da Universidade Federal de Goiás (UFG).

“As palavras do ministro sobre o papel do STF nas políticas públicas inspiram e trazem importantes reflexões para o momento que vivemos, além de ser sempre um aprendizado muito grande ouvi-lo. Participar desse encontro reforça meu compromisso com o aprimoramento das políticas que impactam a vida de todos”, reforçou a deputada.

Na ocasião, o ministro falou sobre as condições de sobrevivência da população que vai parar no sistema judiciário por falta de políticas públicas inclusivas e que proporcionem uma melhor condição de vida a população.

“Antes falávamos sobre a escala 6×1. Agora, falamos sobre a escala 9-9-7, ou seja, as pessoas estão trabalhando de 9h da manhã às 9h da noite, 7 dias por semana. E onde essas pessoas vão parar? Na maioria das vezes no sistema judiciário, porque estão adoecidas e deixaram de pagar o plano de saúde. Todos esses problemas sociais também são nossos, mas há que chame de ativismo”, afirmou Dino.

“A paridade entre os professores contribui de forma essencial para a manutenção da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão universitária. No entanto, observa-se uma discrepância remuneratória que fere os princípios constitucionais da isonomia, valorização do magistério e da dignidade do trabalho”, afirma ela.

“A medida se justifica diante da morosidade que, há anos, tem caracterizado o trâmite desses processos gerando prejuízos significativos aos servidores públicos que dedicaram sua vida ao serviço estatal”, aponta a deputada.

Segundo a deputada, a proposta é inovadora e o fortalecimento da cadeia possibilitará a ampliação de oportunidades, fomentar a economia solidária, estimular a inovação em tecnologias e consolidar Goiás como referência em políticas públicas inclusivas, em consonância com a Constituição Federal, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei n° 13.146/2015) e a Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência.