Famílias da Vila Concórdia recebem escrituras em nova etapa de regularização

A Vila Concórdia deu mais um passo importante rumo à regularização fundiária, com a presença da deputada estadual Bia de Lima, foi anunciada a entrega de escrituras definitivas para mais de 80 famílias que há anos aguardam por esse direito

A Vila Concórdia deu mais um passo importante rumo à regularização fundiária. Com a presença da deputada estadual Bia de Lima, do presidente da AGEHAB, Alexandre Baldy, e de representantes da comunidade, foi anunciada a entrega de escrituras definitivas para mais de 80 famílias que há anos aguardam por esse direito.

Essa nova etapa representa uma conquista significativa para os moradores, que agora terão segurança jurídica sobre seus imóveis e acesso a benefícios como financiamentos, melhorias estruturais e valorização de suas residências.

Bia de Lima reafirmou seu compromisso com a luta pela moradia digna e destacou a importância de garantir o direito à terra para quem constrói sua vida com esforço e honestidade:
“Regularizar é reconhecer o direito de quem mora, trabalha e cria seus filhos nesses espaços. É mais do que entregar um documento, é dar dignidade às famílias.”

A ação faz parte de um conjunto de iniciativas voltadas à promoção da justiça social e da inclusão, ampliando o acesso à moradia regularizada em Goiânia e em todo o estado.

Durante o dia, foram ofertados serviços gratuitos, especialmente nas áreas de cidadania e saúde, como consultas odontológicas, com clínico-geral e oftalmologista. Exames de mamografia, ultrassonografia, aferição de pressão arterial, teste de glicemia e auriculoterapia, castração de pets, cursos profissionalisantes e atividades recreativas também devem atrair o público.

A obra, que teve início no mês de fevereiro, vai garantir melhores condições de trabalho para os servidores e mais eficiência na fiscalização ambiental.

Em seu discurso, a parlamentar criticou o silêncio sobre o tema por parte de parlamentares que bravateiam não haver crime organizado no estado. “O povo muitas vezes preocupa com o bandido pobre, favelado, que rouba um carro, assalta uma padaria... Mas quando mexe com os grandes, poderosos, que tem político no meio, aí é um silêncio, uma tentativa de abafar, ninguém fala nada”, argumentou.