Bia de Lima requer asfalto imediato em via que dá acesso à escola no setor Santa Marta, em Goiânia

Portanto, a deputada solicita o asfaltamento imediato da via, bem como a implantação de sinalização e delimitação de área exclusiva para embarque e desembarque, garantindo, assim, condições mínimas de segurança e mobilidade para estudantes, servidores e famílias.

Por meio de requerimento apresentado nesta terça-feira, 17, a deputada estadual Bia de Lima (PT) requereu providências quanto à infraestrutura da via de acesso à Escola Municipal de Tempo Integral Rui Rodrigues, situada na GO-403, km 08, no Setor Santa Marta, na capital.

No documento, destinado ao prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, a parlamentar aponta que a solicitação atende a uma demanda urgente da comunidade escolar. “Atualmente, a entrada da unidade encontra-se em via não pavimentada, de terra batida, o que gera inúmeros transtorno à rotina escolar – especialmente em dias chuvosos, quando o barro compromete o acesso de estudantes e servidores, afetando inclusive o cumprimento do calendário do ano letivo”, aponta a deputada.

“Além disso, há uma situação crítica de desorganização no trânsito nos horários de entrada e saúde dos alunos, havendo relatos de quase acidentes devido à entrada descontrolada de veículos no pátio escolar, evidenciando risco iminente à integridade física da comunidade”, alerta Bia de Lima.

Portanto, a deputada solicita o asfaltamento imediato da via, bem como a implantação de sinalização e delimitação de área exclusiva para embarque e desembarque, garantindo, assim, condições mínimas de segurança e mobilidade para estudantes, servidores e famílias.

“A atuação articulada por meio de uma Frente Parlamentar permitirá integrar políticas públicas, mobilizar recursos e unir esforços entre diferentes órgãos, promovendo segurança jurídica, inclusão social, desenvolvimento econômico e fortalecimento do Estado Democrático de Direito”, ressaltou a parlamentar.

“É uma vergonha nacional e internacional o que aconteceu na Avenida Paulista, em pleno 7 de setembro, na Independência do Brasil. Esse país que agora está taxando os produtos brasileiros em 50%, prejudicando frontalmente o agro brasileiros, as nossas exportações. É um descalabro. A posição dessas pessoas é de lambe-botas dos Estados Unidos. Porém, estamos aqui para dizer: a soberania brasileira não está à venda”, afirmou ela.

O evento reuniu movimentos sociais, sindicatos, pastorais, coletivos ambientais, organizações estudantis e populares, e neste ano teve como lema: “Cuidar da Casa Comum e da Democracia é luta de todo dia” — frase que sintetiza o espírito de mobilização em tempos de desafios sociais, ambientais e institucionais.