Em Minaçu, Bia de Lima pede mais segurança para as mulheres de Goiás

“O nosso trabalho em prol das mulheres é diário, estamos fazendo da Assembleia Legislativa de Goiás um espaço para respeitar as mulheres, para fazer da política a oportunidade de trazer políticas públicas que garantam vida digna ao nosso povo”, completou.

A deputada estadual Bia de Lima (PT) participou neste sábado (11/10) da 23ª edição do Programa Deputados Aqui, desta vez, realizado em Minaçu, no norte goiano. A ação, de iniciativa da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), contempla a população local com ações sociais, além de cursos técnicos, atividades recreativas e esportivas.

Na ocasião, a parlamentar fez um discurso voltado às mulheres do município e pediu por mais segurança para todas. “Infelizmente o Estado de Goiás não é seguro para as mulheres, porque nos matam todos os dias. Agressão, violência e nós queremos fazer com que o Estado possa ser mais valoroso, respeitoso, garantindo mais vida digna para as mães, para as mulheres”, afirmou ela.

“O nosso trabalho em prol das mulheres é diário, estamos fazendo da Assembleia Legislativa de Goiás um espaço para respeitar as mulheres, para fazer da política a oportunidade de trazer políticas públicas que garantam vida digna ao nosso povo”, completou.

Bia de Lima reforçou ainda que o gabinete 13 está aberto à população de todo o estado, para fazer do parlamento um ambiente cada vez mais democrático e próximo do povo de Goiás.

Serviços para a comunidade

Durante o evento, a comunidade tem acesso a diversos serviços de saúde, como consultas médicas com clínico geral, atendimentos odontológicos, exames de ultrassonografia e oftalmológicos, aferição de pressão arterial, testes de glicemia, auriculoterapia e entrega de óculos de grau. Também serão oferecidos serviços de bem-estar e cidadania, incluindo a castração de cães e gatos machos, cortes de cabelo masculino e feminino, distribuição de mudas de plantas como incentivo ao cuidado com o meio ambiente, além de atividades culturais e recreativas para as crianças, com pula-pula, brincadeiras, pipoca e algodão-doce.

Entre os parceiros presentes, destacam-se a Polícia Civil, responsável pela emissão de primeira e segunda via da carteira de identidade; o Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO), que realizará emissão, transferência e regularização de títulos de eleitor; e a Defensoria Pública, com serviços de casamentos, divórcios e exames de DNA para reconhecimento de paternidade. Também participam da edição órgãos e entidades como Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos (AGR), Saneago, Equatorial, Emater, Senar e a Feira do Produtor Rural, que disponibilizarão diversos serviços e oficinas. Outro destaque será o Programa de Regularização Fundiária, que entregará escrituras a famílias do município.

A programação prevê ainda cursos rápidos e gratuitos de capacitação profissional, como automaquiagem, penteados com tranças e arranjos de balão, realizados em parceria com o Sindibeleza. A Escola do Legislativo da Alego promoverá uma formação voltada a servidores municipais e regionais sobre a aplicação da nova Lei de Licitações, reforçando a qualificação dos gestores públicos da região.

“Sou membro do Fórum há muitos anos e sou conhecedora da realidade da educação em Goiás. Conheço como ninguém a importância de acolher e ampliar a representação das entidades nesse debate. Essa medida do veto, com certeza, foi uma orientação da Secretaria de Educação e do governador, Ronaldo Caiado, mas é incompreensível”, afirma Bia de Lima.

Durante sessão na Assembleia Legislativa de Goiás, a deputada estadual Bia de Lima (PT) fez um pronunciamento firme contra a destinação de mais de R$ 100 milhões da área da saúde para a compra de um imóvel da Caixa Econômica Federal no centro de Goiânia. Para a parlamentar, a medida é inaceitável, incoerente e desrespeitosa com as reais necessidades da população goiana.

“Em um momento em que estamos trabalhando para diminuir a inflação em Goiás e no Brasil, essa proposta vem em dissonância, em desacordo. É um absurdo o que se espera com isso. O Governo visa arrecadar, mas, a contrapartida, o efeito cascata, é terrível para os consumidores”, analisou Bia.