Proposta de Bia de Lima vira lei e impulsiona agricultura sustentável com Política Estadual de Incentivo ao Plantio Direto em Goiás

Com a proposta transformada em lei, Bia de Lima reafirma seu compromisso com políticas públicas que promovem equilíbrio entre produção agrícola, preservação ambiental e desenvolvimento econômico, apontando caminhos concretos para o futuro do campo em Goiás.

Goiás deu um passo importante rumo ao fortalecimento da agricultura sustentável com a Política Estadual de Incentivo ao Plantio Direto, proposta pela deputada estadual Bia de Lima (PT) e que agora virou lei. A iniciativa, construída no âmbito da Assembleia Legislativa, consolida o compromisso do Parlamento goiano com práticas agrícolas modernas, produtivas e ambientalmente responsáveis.

A política incentiva a adoção e a ampliação do plantio direto, técnica reconhecida por conservar o solo, proteger os recursos hídricos e reduzir impactos ambientais. Além dos benefícios ambientais, o sistema contribui para o aumento da produtividade agrícola e para a redução dos custos de produção, trazendo ganhos diretos para agricultores de diferentes regiões do estado.

Entre os princípios da nova lei estão o enfrentamento das mudanças climáticas e o fortalecimento da capacitação técnica e da assistência aos produtores rurais. A atuação da deputada Bia de Lima foi decisiva para inserir o tema na agenda legislativa, defendendo um modelo de desenvolvimento rural que alia eficiência produtiva, sustentabilidade e inovação.

A legislação também prevê o estímulo à pesquisa e ao desenvolvimento de tecnologias voltadas ao plantio direto, além da realização de campanhas de conscientização sobre os benefícios da prática. A expectativa é ampliar o alcance do sistema e fortalecer a agricultura goiana como referência em produção sustentável.

Com a proposta transformada em lei, Bia de Lima reafirma seu compromisso com políticas públicas que promovem equilíbrio entre produção agrícola, preservação ambiental e desenvolvimento econômico, apontando caminhos concretos para o futuro do campo em Goiás.

“O plano de carreira dos administrativos da Rede Estadual de Educação foi aprovado desde 2023, mas até hoje nada foi implementado. É um vexame absoluto não garantir seque o enquadramento que, na lei aprovada, dava um prazo de seis meses, depois o governo postergou mais seis meses e já tem dois anos e, agora, por decreto, colocou mais dois anos”, afirmou ela.

De acordo com ela, o pedido de emenda não foi acatado, no entanto, o objetivo foi atendido. Segundo Bia, os valores que estão no Fundo Estadual da Primeira Infância serão usados para auxiliar as cidades, no ano de 2026, no atendimento à primeira infância. “Fazer com que a gente tenha esse recurso é uma medida efetiva para ajudar as prefeituras a atender essa demanda e destinando recursos para a primeira infância, o que é muito importante. Esse era justamente o propósito pelo qual nós apresentamos a nossa emenda”, declarou.

“Estamos trabalhando há muito tempo nesse projeto. Esperamos que seja sancionado pelo Governo de Goiás, porque dessa forma, se a pessoa tem o tempo de serviço exigido, a idade necessária e todos os critérios prontos, é justo que você possa ter a sua aposentadoria. O governo não pode cobrar que os servidores trabalhem quase dois anos a mais só pela demora da tramitação, eles precisam se organizar e ceder os benefícios”, afirma Bia de Lima.